Uma janela para dentro da nossa humanidade Por Carlota Cafiero Cultura não é escape, é encontro. Tratada como perfumaria nos veículos de...

O tempo do artista Por Carlota Cafiero Certas reportagens e entrevistas marcam a gente, não pela agudeza dos fatos ou acontecimentos, mas...

Certezas que enganam Por Carlota Cafiero Uma imagem icônica da abertura das Olimpíadas em Paris fez muitas pessoas enxergarem o que...

Oposição artística no Brasil e a 'Revolução Cultural Permanente' Por Afonso Machado A dialética entre a lâmina e o véu na moderna cultura...

O Pesa Nervos Por Antonin Artaud O difícil é encontrar de fato o seu lugar e restabelecer a comunicação consigo mesmo. O todo está em...

Iumna: poesia ruim, sociedade pior Por Daniel Costa Cabe perguntar, faz sentido ainda se perguntar se a poesia é boa ou ruim? Não...

Silviano Santiago: escrever é escrever contra Por Daniel Costa No final da década de 1970, o mineiro, hoje com 86 anos, publica uma...

Colonialismo. Caliban. Retamar. Por Daniel Costa Quando o Antônio Cândido escreve aquele prefácio arrasador de Formação da Literatura...

Cultura, colônia, nação e Antônio Cândido Por Daniel Costa Essa coluna inaugura uma série que tenta contribuir para apresentação e...

A arte como um bem universal da humanidade Por Carlota Cafiero Assim como em qualquer sociedade moderna, principalmente de países em...

Quando o mundo está em chamas, a arte grita Por Carlota Cafieiro Ride - Philipi Guston 1969 Artistas são atravessados pelos fatos e...

...com o mundo mergulhado numa quarentena sem fim, a pintura de Hopper ganha novos significado...

No estado de interregno, as formas como aprendemos a lidar com os desafios da realidade não funcionam mais.

A vida é como o mar de Caymmi, com suas ondas ora a lamber os nossos pés ora a nos puxar para suas águas profundas.

Pã trocou a escuridão das grutas pelas telas luminosas dos Smartphones e os bosques pelos corredores dos supermercados.

Eu tinha 16 anos. Tinha mãe e pai, dois irmãos, um cachorro, um canário e uma vida confortável, mas nunca tinha beijado.

Mas a saga humana segue. E, hoje, podemos afirmar que vivemos a Idade da Idiotia.

“Tudo assenta, pois, neste país, no escravo negro; na roça, ele rega com seu suor as plantações do agricultor”

Uma metáfora para nossas pulsões de vida e morte, por Carlota Cafiero