O Boi Falô Por Thiago de Souza O distrito de Barão Geraldo é a residência de um fenômeno sobrenatural que intriga gerações por décadas.  ...

A próxima parada é sempre a mais macabra: Linha 253 – o itinerário da menina fantasma Por Thiago de Souza Faltavam 10 minutos para a meia...

Os fantasmas de Carlos Gomes Por Thiago de Souza   “Só voltarei coroado de glória ou só voltarão meus ossos!”   Essa profética frase do...

Ouroboros (Andando em círculos) Por Paulo Reda “O sentimento da esfera deve preexistir de alguma maneira ao ato de escrever o conto, como...

Qual é a sua dor? Por Paulo Reda Jamais havia matado. Essa ideia nunca tinha lhe passado pela cabeça. Gostaria de conversar com alguém...

O Manuscrito Por Paulo Reda “Na cabeça idealizara uma trilogia, “A Espanhola”, em torno da gripe que dizimara o Rio em 1918 e...

Introibo ad altare dei: Monólogo interior ardente e delirante com morfina Por Paulo Reda “Morte, grande fêmea, eu te justifico e te...

No se puede vivir sin amar Por Paulo Reda “O que tu amas permanece, o resto é lixo. O que tu amas não te será roubado. O que tu amas é...

Pandemia é Coisa Séria!!! (distopia carnavalesca) Por Paulo Reda “Assim é que é! Viva a folia! Viva Momo – Viva a Troça! Não há tristeza...

Grama Por Paulo Reda Kate Bush / Imagem reprodução da internet “Meus amigos, minha rua/as garotas da minha rua/não os sinto, não os...

...mais tarde até se tornou quase um cara de pau, mas nunca chegou ao grau de cafajestice que almejava.

O que seria a verdadeira vida, a nossa sucessão de pretensas banalidades do dia-a-dia ou aquela reinventada pelas imaginações febris.

“Só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio”.

A relação de alguns escritores com as ruas. As ruas e as cidades, que é onde elas surgem e se tornam o eixo de convivência das multidões...

Gente que não bebe é capaz das maiores infâmias, geralmente em nome da virtude.

Alguns creem que quase todas as nossas desgraças vêm de não termos sabido ficar em nosso quarto.

“Tiremos-lhe a estranheza, frequentemo-la, acostumemo-nos com ela, não tenhamos nada de tão presente na cabeça como a morte”.

Um silencioso réquiem, por Paulo Reda