Minas Por Maurício Simionato "Deixar a sua luz brilhar e ser muito tranquilo”. O trecho da música “Fé cega faca amolada” já resume o...

Crônica perdida* Por Zeza Amaral  Nem ao mar, nem à terra, nem ao homem. Apenas o papel sustenta uma poesia, uma letra de canção, uma...

Chico Buarque: o terror dos idiotas Por Mauricio Simionato Não chega a ser surpresa e nem um paradoxo que um dos maiores artistas do...

50 anos de Secos & Molhados 2 Por Mauricio Simionato   “...Diga que eu não sei de nada Nem posso saber Diga que eu não sei de nada nada...

Os cinquentões de 2023 Por Mauricio Simionato A URRO! reservou esta edição para apresentar os 50 melhores discos nacionais e...

Erva Venenosa O último show de Rita Lee Por Maurício Simionato “Pra que sofrer com despedida? Se quem parte não leva. Nem o Sol, nem as...

Memórias musicais Por Bruno Ribeiro É muito difícil, para não dizer impossível, saber qual foi a primeira música que ouvimos na vida e...

Sons de Liberdade Por Ernani Teixeira Depoimento sobre a criação de um espetáculo "These songs invigorate the movement in a most...

Caetano: O maior de todos os tempos Por João Nunes Villa-Lobos, Tom Jobim e João Gilberto estão em panteão; portanto, “fora de concurso”....

Transformer Ziggy Exile Transa e Harvest: Acabou Chorare Por Maurício Simionato A ideia inicial deste artigo para a URRO! era escrever...

A produção da arte em Campinas, segundo a trajetória de Fábio de Bittencourt Entrevista concedida a Allan Yzumizawa e originalmente...

Mas não diga nada Que me viu chorando E pros da pesada Diz que eu vou levando

Blequitude, o barroberro dos Stones é negro como as agradáveis noites à beira do Mississipi.

amo todos os lugares errados e as pessoas erradas

Não, não quero falar de morte, hoje, pois houve uma grande visita da Vida...

Guerrilha Musical! como não podemos fazer guerrilha de verdade, façamos guerrilha musical!

Fabio de Bittencourt foi uma espécie de cometa, um raio potente de luz desses que passam pelo mundo rapidamente, de maneira incandescente.

O meu nome era povo, hoje é multidão Meu problema era o campo, hoje é nutrição A viola era o sonho, hoje é ilusão Tem mais nada não

In a Silent Way, por Paulo Reda