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  • Foto do escritor: URRO
    URRO
  • 27 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 24 de abr.

Baixo Augusta

Por Frâncio de Holanda


O bloco, fundado em 2009 por um grupo de amigos com uma postura ativista, foca no direito de uso da cidade e na ocupação cultural das ruas. Desde o início, o objetivo do Acadêmicos do Baixo Augusta é revitalizar o Carnaval de Rua de São Paulo e promover a cultura como meio de expressão e inclusão social.


Com o passar dos anos, a Acadêmicos se consolidou como um dos maiores blocos originalmente paulistanos, na região central da cidade, atraindo mais de um milhão de pessoas em seus desfiles.


Seu nome do bloco presta homenagem à Rua Augusta, onde há a concentração inicial, e a região do Baixo Augusta, conhecida por sua vida noturna vibrante e diversificada. A iniciativa rapidamente ganhou apoio e cresceu, tornando-se um dos blocos mais significativos da cidade.









Frâncio de Holanda é o fotógrafo, nascido em Belém do Pará. Iniciou sua trajetória fotográfica em 1995, atuando em diversos jornais e revistas de destaque no Brasil. Em 2009, direcionou seu foco para trabalhos autorais, utilizando a técnica de lambe-lambe para colar suas fotografias nas ruas de São Paulo. Em 2012, fundou a Galeria ƒ 2.8, um espaço multifuncional que serve como ateliê, galeria de fotos e print shop. Destacou-se em 2020 ao realizar o maior lambe-lambe da América Latina, um retrato da cantora Elza Soares. No mesmo ano, colaborou com o artista francês JR na direção de impressão e colagem da obra “Olho” no tobogã do Estádio do Pacaembu. Além de suas contribuições artísticas, Frâncio é um dos diretores e fundadores do bloco carnavalesco Acadêmicos do Baixo Augusta. Atualmente, vive e trabalha em São Paulo, continuando a influenciar a cena cultural e artística da cidade.

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